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Você sabe como funciona a cirurgia de estrabismo? Descubra!

O estrabismo pode ser considerado uma doença ocular que faz os olhos perderem o alinhamento correto. É uma condição que traz prejuízos à autoestima da pessoa acometida, mas que não altera a visão em si na maior parte dos casos. Existem diversas formas de tratamento e a cirurgia de estrabismo é apenas uma delas.

Para saber como é feita e os cuidados no pós-operatório, continue a leitura do artigo que nós, do Julia Herrera Hospital de Olhos, elaboramos para você. Vamos explicar o passo a passo e tirar as suas dúvidas. 

Todo caso precisa de cirurgia de estrabismo?

A resposta é não. Nem todos os casos de desalinhamento de visão vão precisar de correção cirúrgica.

A pessoa que sofre com isso pode apresentar estrabismo desde o nascimento, em decorrência de fatores genéticos. Também pode ser uma condição adquirida ao longo da vida, causado por doenças como diabetes, doenças neurológicas, problemas de visão – hipermetropia em grau elevado, por exemplo – e até de traumatismos sofridos na cabeça em acidentes. 

Em bebês de até quatro meses de vida é normal notar um pequeno desvio nos olhos, porque os sistemas visual e cortical ainda não estão maduros. Com isso, eles são incapazes, neste primeiro momento, de coordenar os movimentos dos olhos nas primeiras semanas após o nascimento.

Após esse período, qualquer desvio ocular não é considerado normal. Caso o desvio seja muito proeminente nos bebês, o ideal é encaminhar para um especialista fazer a avaliação.

Você sabia?

As pessoas que desenvolvem estrabismo ao longo da vida sofrem de diplopia. É um dos principais sintomas, que causa visão dupla. Nela, os objetos são vistos em dobro. 

É claro que o estrabismo também é um problema estético, mas não só isso. Ele pode causar ambliopia, uma condição que pode levar à cegueira irreversível em um dos olhos.

Os tipos de estrabismo?

Convergente (esotropia): quando o olho é voltado para dentro, na direção do nariz.

Divergente (exotropia): quando o olho aponta para fora, na direção da orelha.

Vertical (hipertropia): neste tipo, o olho é voltado para a cima (testa) ou para baixo (bochechas).

Pode ainda haver combinações entre os tipos citados em algumas condições, veja abaixo:

Alternante: quando o desvio ocular alterna entre os olhos, ora o direito, ora o esquerdo.

Intermitente: neste caso ocorre uma variação de alinhamento e desvio intervalado. É comum nos estrábicos divergentes.

Tratamentos para estrabismo

Quanto mais precocemente essa condição for identificada, mais fácil e eficaz é o tratamento, sem precisar de cirurgia de estrabismo.

Em alguns casos, apenas o uso de óculos com lentes corretivas é suficiente para corrigir o desvio. Outra opção é usar um tampão no olho normal, de modo que estimule o reposicionamento do outro – este processo leva alguns meses para surtir efeito. Dá até para usar botox no músculo ocular, mas é uma opção com efeito temporário.

A cirurgia de estrabismo

Se nenhum dos tratamentos surtir o efeito esperado, a cirurgia de estrabismo é a opção sugerida. Vai depender da seriedade do caso, mas pode ser necessário intervir nos dois olhos.

Quanto à anestesia, pode ser local, apenas na área onde será feita a intervenção. Ou geral, na qual o paciente fica desacordado.

A cirurgia de estrabismo é considerada um procedimento simples e não dura mais que uma hora, em média.

Alguns cortes são feitos na área de fixação do olho, nos músculos extraoculares. Dessa forma é possível mudar a posição do olho, para um lado ou para o outro, apenas soltando ou tensionando os músculos.

Cirurgia de estrabismo tipo 1

Nesse tipo, o músculo é desconectado do ponto em que está ligado ao olho. Ele é reposicionado para a parte de trás, de maneira que fique mais frouxo, sem tanta tensão.

Cirurgia de estrabismo tipo 2

Já no tipo 2 é feito um corte muscular. É removida uma pequena parte e na que sobrou, que ficou mais curta, é colocado um ponto de fixação para deixá-la mais tensionada. Isso obriga o olho a ser movido na direção certa.

Como é o pós-operatório?

Todos os pontos utilizados neste procedimento são absorvidos pelo organismo. O tempo pode variar de acordo com cada organismo, mas geralmente leva de quatro a seis semanas. Com isso não há necessidade de voltar para fazer a retirada deles.

Depois da cirurgia de estrabismo, o paciente recebe alta em questão de horas, até passar o efeito da anestesia. Leva receita para a compra de medicamentos que diminuam a dor na região que foi mexida.

A visão não sofre nenhuma alteração, no entanto é preciso usar proteção nos olhos por um período de uma semana mais ou menos. Também é recomendado repouso, como em todo procedimento cirúrgico, e não fazer atividade física ou grande esforço físico por um período de duas semanas.

A nova posição dos olhos pode gerar desconforto inicial. Visão embaçada é um dos sintomas relatados, pois o olho está se acostumando com a mudança de lugar e o cérebro ainda precisa se acostumar com o novo alinhamento.

Este conteúdo foi útil para você? Você viu que o estrabismo pode ser corrigido e que, mesmo o procedimento cirúrgico para um novo alinhamento dos olhos não é complexo. A cirurgia de estrabismo melhora a autoestima e pode devolver qualidade de vida ao paciente. 

Com as tags cirurgia de estrabismo, Julia Herrera

Responsável Técnico no Julia Herrera Hospital de Olhos: Dr. Roberto Mascato CRM 2020 RQE 710

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