O glaucoma afeta 2% dos brasileiros acima de 40 anos: cerca de 1 milhão de pessoas, segundo a Sociedade Brasileira do Glaucoma. E assim como a catarata, também é uma doença que atinge principalmente pessoas mais velhas – o risco chega a triplicar após os 70 anos de idade.

Neste post, o Julia Herrera Hospital de Olhos irá falar sobre os principais sintomas do glaucoma. Fique atento!

O que é glaucoma?


Trata-se de uma doença que é causada principalmente pela elevação da pressão intraocular, que provoca lesões no nervo óptico e, como consequência, compromete a visão, Se não for tratado adequadamente, pode levar à cegueira.

Existem tipos diversos de glaucoma, mas o mais comum é o glaucoma de ângulo aberto, que corresponde a cerca de 80% dos casos, ocorre em pessoas com mais de 40 anos e pode não ter sintomas. Sua causa é uma alteração anatômica na região do ângulo da câmara anterior, que impede a saída do humor aquoso – o líquido que fica dentro do olho – e aumenta a pressão intraocular. Neste tipo de glaucoma, o aumento da pressão ocular é repentino. Se não for tratado rapidamente, pode levar à perda irreversível da visão.

Há também o glaucoma secundário, cujas causas são fatores externos, como uma reação adversa a um tipo de remédio. Caso isso afete o escoamento do humor vítreo, a pressão intraocular aumenta e o glaucoma se desenvolve. O glaucoma secundário também pode ocorrer devido a diabetes, uveítes, cataratas etc.

O glaucoma congênito ocorre quando o bebê nasce com a doença devido ao aumento da pressão intraocular durante a formação do feto.

Quais são os sintomas principais do glaucoma?

Quais são as possíveis causas e fatores de risco do glaucoma? 

Entre elas, há: 

Como é feito o diagnóstico do glaucoma?

São realizados exames como:

É possível evitar o glaucoma? Como funciona o tratamento?

Não há cura para o glaucoma, entretanto, é possível controlá-lo. É fundamental que o paciente receba acompanhamento médico e realize o tratamento indicado conforme o tipo de glaucoma identificado.

Em geral, o tratamento envolve o uso de colírios e medicamentos orais, mas em alguns casos a intervenção cirúrgica ou a laser pode ser necessária. Embora não haja cura, na maioria dos casos o glaucoma é controlado de modo satisfatória com o tratamento correto indicado pelo especialista, mantendo sempre o acompanhamento periódico. Lembre-se que esse tratamento deve ser seguido à risca pelo paciente, e não devem ser acrescidos remédios sem que o médico que acompanha o caso avaliá-los e recomendá-los. 

Consultas periódicas são a melhor forma de prevenção do glaucoma, já que elas possibilitam identificar sinais que podem indicar o glaucoma de forma precoce, e tratá-lo adequadamente, antes que cause danos irreversíveis.

E então, você gostou desta postagem? Desejamos que ela tenha sido útil para você procurar um oftalmologista não somente para fazer exames com a intenção de prevenir o glaucoma, mas outros problemas oculares. Aproveite para compartilhar este conteúdo com outras pessoas para quem ele possa ser útil. E não esqueça: o Julia Herrera Hospital de Olhos é referência há três décadas no tratamento de doenças oculares em Manaus e todo o Amazonas. Para agendar uma consulta, clique aqui!

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