Início de conjuntivite é alerta ao coronavírus. Entenda!
O início de conjuntivite ou a conjuntivite em si podem ser sinais de alerta para o novo coronavírus. Entre os diversos sintomas da Covid-19, doença causada pelo vírus, agora está a vermelhidão e coceira nos olhos.
Este tipo de sintoma, não tão comum, foi manifestado por pacientes confirmados com o coronavírus em diversos países. Saiba mais sobre a relação das duas doenças!
O que o início da conjuntivite tem a ver com o coronavírus?
Em casos de gripe, chega a ser comum que a região dos olhos seja afetada. Principalmente se a pessoa possui algum histórico de rinite ou sinusite. Essas doenças, que são crônicas, afetam a região frontal da face, infeccionando as cavidades ósseas.
Agora, nesta pandemia, alguns pacientes com coronavírus também apresentaram conjuntivite como sintoma. Mas sabe-se que a vermelhidão e a coceira nos olhos desses pacientes pouco tem a ver com a carga viral no organismo.
Cada paciente de Covid-19 manifesta a doença de maneira própria. Alguns têm conjuntivite, outros não. De qualquer forma, os médicos já descobriram que as lágrimas dos pacientes com coronavírus também têm o vírus.
Os sintomas de Covid-19 variam de pessoa para pessoa
Por se tratar de uma doença nova, as pesquisas ainda estão em andamento para entender melhor sobre ela. Mas sabe-se que os sintomas variam muito de pessoa para pessoa. Em muitos casos, a Covid-19 se assemelha a uma gripe comum.
Em outros, os sintomas se combinam ou mesmo sequer existem. Uma pessoa pode estar contaminada com o vírus, mas não manifestar nenhum sinal. E isso é um risco, considerando que a pessoa assintomática pode levar o vírus para pessoas vulneráveis.
A conjuntivite
A conjuntivite, em caso suspeito de coronavírus, pode vir sozinha ou associada a outros sintomas. Em todo caso, os cuidados deverão ser os mesmos. Falaremos melhor sobre esse assunto ao longo do texto.
Não deixe de conferir:
– Cuidados com os olhos: como evitar o contágio do coronavírus?
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Sintomas gerais da Covid-19: fique atento!
A Covid-19 afeta pessoas de diferentes maneiras. A maioria das pessoas infectadas apresentam sintomas leves a moderados da doença e, por isso, não precisam ser hospitalizadas.
Sintomas mais comuns:
- Febre;
- Tosse seca;
- Cansaço.
Sintomas menos comuns:
- Dores e desconfortos;
- Dor de garganta;
- Diarreia;
- Conjuntivite;
- Dor de cabeça;
- Perda de paladar ou olfato;
- Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés.
Sintomas graves:
- Dificuldade de respirar ou falta de ar;
- Dor ou pressão no peito;
- Perda de fala ou movimento.
O que fazer ao apresentar esses sintomas
Se você estiver com algum sintoma citado acima, fique atento. As chances de ser coronavírus são grandes. Mas não há motivo para pânico! Embora a doença esteja provocando muitas mortes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que elas representam cerca de 5% de todos os casos confirmados da doença.
Mas isso também não quer dizer que devemos relaxar nos cuidados. Afinal, nunca sabemos quem de nós pode ser mais vulnerável à doença. O que fazer ao manifestar algum sintoma? Veja!
Casos leves
Em casos leves, quando os sintomas mais evidentes são perda de olfato e paladar, o mais indicado é permanecer em casa, sem contato com os familiares. Os cuidados são: repouso, isolamento, alimentação saudável.
Casos intermediários
Quando a pessoa também sente febre, tosse e mal-estar, ela pode continuar recebendo tratamentos em casa, estes redobrados.
As recomendações são as mesmas: isolamento domiciliar, uso de medicamentos para tratar os sintomas e cuidados com a higiene. É importante que os familiares monitores o doente e fiquem atentos em caso de piora do quadro.
Casos graves
Além dos sintomas já descritos anteriormente, os casos considerados graves incluem cansaço, dificuldade para respirar e intenso mal-estar. Apresentando apenas esses sintomas, é indicado que a família busque com urgência atendimento médico.
Caso o paciente seja testado positivo para coronavírus, as pessoas que tiveram contato com ele devem ficar atentos aos sinais da doença. Se possível, realizar a testagem para confirmar a contaminação.
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